Roupa a mais?

Depois de ontem ter arrumado o seu armário, e talvez também os outros lá de casa, e de ter ficado muito satisfeita com o resultado final e, ainda, depois de mal poder esperar por usar os novos (ou renovados) conjuntos que ontem criou, hoje terá que dar seguimento às peças que ficaram de lado e que decidiu que não voltará a usar.

Se tiver roupa de estilistas, portugueses ou estrangeiros, pode considerar a possibilidade de vender essas peças ou de as deixar à consignação em lojas vintage. Se as peças que retirou do seu armário são de cadeias vulgares ou de marcas de franchise, então não valerá muito a pena. Neste caso tem duas opções: a primeira, agora muito em voga, é meter-se no carro e ir para uma feira do tipo ladra ou "buzina"; se não tem paciência para tal, a melhor solução é dar todas as roupas que estejam em bom estado.

Quer melhor forma de terminar o ano do que a oferecer? 

Todas já nos perguntámos: "dar a quem?", "quem precisará?", "será que não vai ficar ofendido?". 

A não ser que conheça mesmo alguém que precise, não seja comodista, dar à sua empregada ou entregar na sua paróquia são opções que podem apaziguar a sua consciência mas não são forçosamente as melhores escolhas. A melhor solução é, sem dúvida, procurar uma instituição. As instituições de apoio social precisam mesmo, sabem a quem devem dar, querem o seu o apoio e actuam de forma discreta e profissional.

Há uma extensa lista de instituições  - é só procurar a que quer ajudar, meter as coisas no carro e ir entregá-las. Vá! Mexa-se!

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